Apenas dois dos sete grupos de despesas que compõem o índice apresentaram redução: Saúde e Cuidados Pessoais passou de 0,36% para 0,34%; enquanto Educação, Leitura e Recreação caiu de 0,06% para uma deflação de 0,04%.
O grupo Habitação exerceu a maior influência de alta no mês, com variação de 0,97%, superior em 0,14 ponto percentual à taxa anterior. A FGV explicou que apesar de ser a terceira variação mais alta, o grupo produziu a menor contribuição para a formação do índice: 0,31 ponto percentual.
Já a maior elevação no período pesquisado foi detectada no grupo Vestuário, que subiu de 0,08% para 0,49%, com alta de 0,41 ponto percentual, evidenciando o efeito da coleção Primavera-Verão. As roupas femininas subiram 0,92% e os calçados masculinos, 1,16%.
Das 12 capitais pesquisadas, oito apresentaram aceleração de preços, repetindo o número da pesquisa passada. A maior alta foi registrada em Recife, que passou de 0,13% negativos para 0,07% positivos. E Florianópolis apresentou a maior desaceleração, com queda de 0,83% para 0,55%.
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