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“O prazo está correndo e se não for encaminhado nenhum projeto (de pagamento da dívida) pela AES, o Banco vai executar as garantias do empréstimo concedido”, reafirmou Lessa. A empresa norte-americana AES, controladora da Eletropaulo, deve ao BNDES cerca de U$1,2 bilhão.
Indagado se a companhia estaria ‘empurrando com a barriga’ a dívida, Lessa admitiu essa possibilidade, definindo a tática como incompreensível e anunciou para agosto próximo a publicação do edital pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), da Bovespa, para leilão das ações preferenciais da Eletropaulo.
O presidente esclareceu ainda que do mesmo modo que a AES poderá recorrer à Justiça para impedir a realização do leilão, o BNDES tem o direito de tomar medidas para receber o que a companhia lhe deve.
Na quarta-feira, o chefe da reestruturação da AES, Joseph Brandt, foi recebido pelo diretor financeiro do BNDES, Roberto Timótheo da Costa, para mais uma rodada de negociação. Mas não houve avanços.
Com Agência Brasil
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