Sua declaração está relacionada à morte do prefeito de Campinas, Toninho, que também era do PT — o mesmo partido de Celso Daniel, em setembro do ano passado. “Existem muitas coincidências. No ano passado, assassinaram o prefeito de Campinas. Político ou não, ideológico ou não, o crime foi bárbaro e precisa ser esclarecido. A população não suporta mais tanta violência”, afirmou Magalhães.
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