Enquanto o técnico argentino Rubén Magnano, da Seleção Brasileira de Basquete, se divide entre a observação de jogadores sub-17 e a rodada de estreia do Novo Basquete Brasil, a equipe feminina segue em momento de indefinição.

A diretora Hortência Marcari afirma não ter "pressa" para definir o comando da seleção adulta. O espanhol Carlos Colinas, que dirigiu a equipe ao título sul-americano e ao nono lugar no Mundial da República Checa, ainda não teve compromisso renovado - nem sabe, na verdade, se continuará com o cargo para o Pré-Olímpico do ano que vem, em Neiva (Colômbia), embora Hortência tenha dito, na apresentação do treinador, que esperava contar com Colinas até 2012 e que a duração do contrato era algo sem importância.

Assim que o Mundial terminou, Colinas continuou com seu antigo emprego: ele é diretor técnico do Celta, de Vigo, equipe considerada como um das referências do basquete feminino espanhol.

Hortência esquiva-se de comentários sobre o futuro de Colinas. "Estamos conversando, falando com as pessoas. Não tenho pressa nenhuma porque a seleção adulta só volta a se reunir em maio."