Os falsos policiais chegaram na casa de E. por volta das 13h. Eles tocaram a campanhia e mostraram identificações de policiais ao comerciante, que os atendeu inicialmente pela janela da sala. Sem saber do que se tratava, mas acreditando que eram policiais, o comerciante foi atendê-los e abriu o portão.   

A quadrilha então anunciou o assalto e, armados com revólveres, levaram E. para o interior da casa, onde dominaram também o casal de filhos dele. Enquanto um dos ladrões manteve a família na sala, os demais roubaram todas as jóias e o dinheiro que havia na casa.   

Não contentes com o produto de roubo, os ladrões levaram a filha do comerciante, D.C., 24 anos, para um dos quartos da casa e a despiram. Em seguida a agrediram com socos nas costas e nas pernas. Eles só pararam quando D. desmaiou. Depois da sessão de tortura, a quadrilha fugiu em um carro não identificado.