O que Luizão não entende são as vaias da torcida, ainda mais com seus gols decisivos — os dois que ajudaram a classificar o Brasil nas Eliminatórias, contra a Venezuela, e o único do amistoso desta quarta. Ele não admite também ser comparado a Romário. "Nós somos muito diferentes, por isso não existe como comparar", teoriza.
Ele tenta marcar distância também em relação ao comportamento. Enquanto Romário é egocêntrico assumido, Luizão faz a linha 'homem de grupo'. Exatamente a que mais agrada o técnico Luiz Felipe Scolari. "Não sou vaidoso. Eu só tento fazer meu trabalho pela Seleção sempre que sou chamado".
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