Equipamentos e sistema operacional foram retirados do Legislativo em junho do ano passado
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Após hiato de sete meses, a confirmação de presença e votação de projetos volta a ser de forma eletrônica e não mais por gestos com as mãos. Em junho de 2024, os tablets e o painel eletrônico foram retirados do Legislativo após fim do contrato com a prestadora de serviços.
Na manhã de hoje, Juninho Getúlio (PT), presidente do Legislativo, acompanhou a instalação dos equipamentos e testou os softwares. As aplicações tecnológicas estarão disponíveis para uso dos vereadores na primeira sessão do ano, no retorno dos trabalhos em plenário, na terça-feira (4).
“Compramos o sistema operacional de código aberto. Ele (software) pertence a Casa, ou seja, não corremos mais o risco de voltar ao passado e votar com gestos”.
Além do desenvolvimento do sistema, a empresa GWM Net Serviços e Soluções em Internet Ltda, vencedora do certame, ficará responsável pela atualização e manutenção do software, fornecimento dos tablets, computadores, painéis eletrônicos e cronômetro.
A vigência do contrato é de 60 meses contatados desde 19 de dezembro de 2024. O custo total é de R$ 1,61 milhão.
Com software próprio, caso o contrato com a empresa não seja renovado ou interrompido, a equipe de TI (Tecnologia da Informação) da própria Câmera poderá atualizar o software e em casos extremos, o Legislativo poderá abrir concorrência pública de menor preço para contratar suporte técnico. Além disso, segundo o presidente, os equipamentos, atualmente em consignado, poderão ser adquiridos “no mercado, se retirados por questões contratuais”.
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