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A Conferência Municipal do Meio Ambiente de Santo André, realizada no sábado, pautou os desafios de uma transformação ecológica para enfrentar o agravamento de eventos climáticos extremos.
O evento, na Emea (Escola Municipal de Educação Ambiental) Parque Tangará/Parque Escola, elegeu seis delegados dos moradores participantes. A ideia é que os membros representem Santo André na conferência estadual de março de 2025.
Marcou presença na discussão o prefeito Paulo Serra (PSDB), junto à superintendência e diretoria de gestão ambiental do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), além de representantes do Comugesan (Conselho Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André) e da Secretaria de Meio Ambiente.
Ficaram estabelecidas ideias como: implementar corredores ecológicos e a tarifa zero no transporte público, a fim de reduzir a emissão de gases de efeito estufa; promover hortas e sistemas agroflorestais, além do projeto de cidade esponja, considerando as ilhas de calor, com jardins de chuva e árvores nas vagas, para melhorar a sensação térmica, drenagem e diminuir a população sonora local.
O encontro considerou ainda a superação de desigualdades socioeconômicas na cidade, como a manutenções do HIS (Habitações de Interesse Social) e do Programa Periferia Viva para priorizar famílias em situação vulnerável expostas ao risco. Assim como ampliar os centros de educação ambiental integral e descentralizados no município.
As ações, segundo as propostas discutidas, fomentariam até mesmo a criação do SUA (Sistema Único Ambiental), que contrataria e formaria agentes comunitários, com verba garantida nos orçamentos.
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