Parente disse estar "absolutamente tranqüilo" em relaçao à sua defesa e que foi tudo feito "rigorosamente dentro das normas". "Meu crime foi ser presidente do Conselho de Administraçao do Banco do Brasil", disse o ministro.
Ele afirmou nao ter a menor dúvida de que a açao busca "notoriedade às custas de uma pessoa que está hoje na posiçao de ministro". Parente disse que o processo de concessao da carta de fiança do BB foi "absolutamente regular", levado pela administraçao do banco em todos os seus escaloes, passando pela agência, superintendência, diretoria, tendo chegado até o conselho de administraçao, presidido por ele na época.
Parente explicou que o conselho de administraçao do banco aprovou a concessao de limites adicionais à diretoria para conceder fiança a vários competidores, inclusive opositores do banco Opportunity. "Foi uma açao do BB, individual, eu nao saí atrás, nao pedi a ninguém do BB para fazer aquilo, que chegou ao presidente do conselho de administraçao e eu tive de consultar os demais conselheiros."
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