Flatulência
Notícia recente nos da conta de que, se aprovada no parlamento dinamarquês, a Dinamarca, com o objetivo de neutralizar gases de efeito estufa, será o primeiro país do mundo a tributar arrotos e flatulências do gado. Conhecendo o ódio ao agronegócio e a sanha arrecadatória do atual governo, em breve o Brasil será o segundo país a adotar essa medida.
Vanderlei Retondo
Santo André
Revolução de 1932
O missivista e leitor João Paulo é morador de São Caetano – município maravilhoso comparado a outros do Grande ABC –, mas parece que gostaria de morar em São Paulo (Capital). A revolução de 1932 é um marco na história do Brasil, e São Paulo figura como carro-chefe da indignação de um mandatário populista da época. São Paulo não se curvou aos desmandos aloprados de um governo facista. Para quem conhece história e não se baseia na ‘estória’, sabe que o 8 de janeiro não passa de uma cortina de fumaça para esconder o descalabrio em que o Brasil estava prestes a mergulhar. É estranho falar em golpe com pessoas portando Bíblias e idosos rezando. Mas tudo não passa de narrativas construídas habilmente. Existem outros tipos de pessoas a serem punidas e certamente a verdadeira história dirá.
João Camargo
Capital
Abin
Não bastassem o desprezo e ações desumanas durante a pandemia da Covid, dos desvios de joias, e tentativa de golpe de Estado, cometidos pela gestão anterior de Jair Bolsonaro, agora, também pelas investigações da PF, relatos da imprensa, não deixam dúvidas que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) agia com total apoio de Bolsonaro, como um antro de espionagem. O objetivo criminoso era bisbilhotar a vida de ministros do STF, políticos da oposição, jornalistas, etc. E proteger o quanto possível de condenação com a prática de rachadinhas (de se apropriar de parte dos salários dos seus assessores...) pelo senador Flávio Bolsonaro. Ou seja, existia uma verdadeira quadrilha no poder desta República... Que os culpados sejam condenados e presos...
Paulo Panossian
São Carlos (SP)
Congresso
A orgia fisiológica no Congresso não foi nenhuma surpresa, dado que a cada final de governo ou de início de recesso, o cidadão se depara com pautas bombas. Na quinta-feira, o Congresso mais uma vez foi palco de avacalhação das regras, justamente naquela casa onde se cria a impunidade e a insegurança jurídica. Quando se trata de interesses próprios não há direita nem esquerda. Como num passe de mágica os atores se misturam e votam, pouco se importando quem está do outro lado assistindo a essa farra. Muito bem anistia para todos, ninguém deve nada e a ficha está zerada. Os senhores terão moral para criticar quem erra? Ficam confortáveis em ver um cidadão que trabalha para sobreviver levar multa e ter que pagá-la e sem ninguém a lhes socorrer?
Izabel Avallone
Capital
Terras indígenas
Quanto à demarcação das terras indígenas, justo o guardião da Constituição a infringe com a anuência do corregedor do Senado, quando consta na Carta Magna de 1988, como terras indígenas são as ocupadas na promulgação da Constituição. O guardião, além da transgressão constitucional, causa desavenças, mortes e insegurança jurídica. Transgressão à Constituição é pecado e todo transgressor, seja lá quem for, merece castigo. Punição a todo desrespeitador da Lei Maior, senão vira bagunça. Aonde iremos parar!?
Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha (ES)
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