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O prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PSD), voltou a admitir ontem, em vídeo publicado nas redes sociais, a ocorrência de problemas nos serviços de Saúde e porta aberta, como na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e no Hospital Municipal de Emergências Albert Sabin, com espera superior a quatro horas. “Não é confortável”, disse o pessedista, ao atribuir o aumento na demanda ao “pico de dengue”. Há um mês, durante prestação de contas no bairro Nova Gerty, o chefe do Executivo são-caetanense já havia reconhecido o superfluxo nas unidades.
A declaração foi dada em resposta a uma moradora, que cobrava do prefeito agilidade das equipes no atendimento à população. Ela disse que hospital de verdade deveria atender em uma hora e não em quatro.
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