Na tese de doutorado ‘O perfil físico e técnico de atletas de basquetebol feminino: contribuições para identificação do talento esportivo múltiplo’, Bergamo explica que a altura continua sendo determinante para o desempenho das pivôs, mas a necessidade de se ocupar mais espaço em quadra tornam importantes as atletas com raciocínio rápido e boa noção espacial.
Bergamo conclui que jogadoras de menor estatura, mas com mais habilidade e inteligência, acabam tendo mais sucesso do que as jogadoras apenas mais altas. “Selecionar uma criança (para um time de basquete) só pelo fato dela ser alta não significa que ela será fatalmente uma grande jogadora”, deduz o pesquisador.
O professor também avalia que as atletas precisam ser treinadas para desempenhar diferentes funções em quadra, não se especializando desde as categorias inferiores em uma posição específica.
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