Como foram convocados a se apresentar nesta terça perante um tribunal da cidade de Cochabamba e não comparecera, eles são agora considerados foragidos no território boliviano pelos juizes Juan de la Cruz Vargas e Cecilia Ayllón, conforme noticiou a imprensa do país.
Segundo os jornais, acusações contra os Canhedo dão conta de um desvio de US$ 40 milhões da Lloyd. Por meio da assessoria de imprensa da Vasp, o empresário afirmou que as acusações não têm fundamentos.
A ação está sendo promovida pelo Ministério Público da Bolívia e vai continuar, apesar da ausência dos acusados. Outros seis bolivianos que trabalhavam com os brasileiros na companhia também estão sendo processados.
Wagner Canhedo vendeu suas ações da Lloyd em dezembro de 2001 após pressões do sindicato dos trabalhadores aéreos da Bolívia e representantes de fundos de pensão do país que o acusavam de irregularidades administrativas.
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