Marceneiros chegaram ao local do cativeiro enviados pelos negociadores governamentais para construir cabanas para proteger os reféns da chuva, um claro sinal de que nao serao libertados tao cedo.
``É um indício muito ruim', comentou Risto Vahanen, da Finlândia.``Significa que ficaremos aqui durante mais tempo', acrescentou.
Os 21 estrangeiros foram seqestrados em 23 de abril por muçulmanos extremistas num local de veraneio em uma ilha da Malásia e levados para as Filipinas.
Hoje, o grupo parecia mais deprimido que o normal e muitos choraram quando os carpinteiros chegaram com uma equipe de médicos e alguns jornalistas ao acampamento, na selva. ``Isto é uma séria advertência ao governo: estamos debilitando-nos mentalmente', disse Vahanen.
Entre as pessoas que falaram em suicídio está a sul-africana Monique Strydom, que disse estar com mais de três meses de gravidez.
O grupo de reféns é formado por três alemaes, dois franceses, dois finlandeses, dois sul-africanos, um libanês, nove malaios e dois filipinos e seus seqestradores, do grupo rebelde muçulmano Abu Sayyaf, os levaram para diversos esconderijos na selva.
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