O preço mínimo do controle, vendido em consórcio pelos grupos Odebrecht, Mariani e Conepar (ativos petroquímicos do Econômico, sob intervençao do Banco Central), já está definido em menos de US$ 1 bilhao. No mercado petroquímico, comenta-se que Angelo Calmon de Sá paga o que deve aos credores e ainda sai com dinheiro no bolso, devido à desvalorizaçao cambial ocorrida em janeiro do ano passado, somada à venda dos ativos petroquímicos. Só em títulos federais o ex-controlador do Econômico possui US$ 2 bilhoes, afirma um executivo do setor petroquímico.
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