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Cristiano era um dos cinco integrantes da quadrilha de seqüestradores, ele forneceu o endereço do cativeiro na favela da rua Júpiter, em Diadema, para a polícia, que libertou a gerente, depois da batida.
O rapaz fugia da polícia descendo a avenida do Jardim Ruyce quando perdeu o controle da picape e bateu de frente no Santana do 4º DP de Diadema – que vinha no sentido contrário – guiado pelo delegado Gentil, titular do distrito, e com Yamamoto, assistente da Delegacia Seccional, no banco do lado.
Na seqüência da batida, a viatura descaracterizada Palio Weekend do SIG (Setor de Investigações Gerais) de Diadema, onde estava o investigador Albuquerque, que perseguia a picape, não conseguiu frear e também bateu no utilitário.
O Santana ficou totalmente destruído como a picape, a Palio Weekend foi mais atingida na parte dianteira. Os três policiais se feriram com maior gravidade. Cristiano teve apenas pequenos cortes pelo corpo, apesar de ter ficado preso nas ferragens da picape. Yamamoto foi quem levou a pior, teve um fêmur fraturado. Gentil machucou um dos joelhos e o pescoço no impacto da batida, enquanto Albuquerque quebrou um pé. Até a noite desta terça os dois delegados permaneciam internados no Hospital Estadual de Diadema.
A operação no bairro organizada pelo SIG era para acompanhar a entrega do resgate, na Praça Nossa Senhora das Graças, a 500 m do acidente. Os eletroeletrônicos estavam dentro da picape, de propriedade da família da gerente. Quando Cristiano percebeu a presença da polícia arrancou em alta velocidade do local combinado.
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