Constam do programa obras de Jean Sibelius (1865-1957), Joseph Haydn (1732-1809) e Ludwig Van Beethoven (1770-1827). A orquestra repete o programa no sábado, às 10h30, também com entrada franca, no mesmo teatro.
De Sibelius, a Filarmônica traz Valsa Triste. A peça está contida na suíte orquestral Kuolema (a Morte), composta para uma peça do dramaturgo Arvid Järnefelt, cunhado de Sibelius, e estreou em 1903. No original, uma viúva dança com a morte, acreditando ser ela o marido morto. Valsa Triste é o caso de uma composição erudita que ganhou popularidade.
A primeira parte da apresentação, que tem a duração aproximada de 20 minutos, termina com a execução do Concerto para Piano e Orquestra em Sol Maior de Haydn. Solista: Ivana Paschon. “Ivana é uma aluna da Fundação (das Artes de São Caetano) que ganhou um concurso. A premiação são dois concertos com a orquestra”, diz Pinto.
Depois do intervalo, a Filarmônica apresenta a Sinfonia nº 6, Opus 68, de Beethoven. “Chamada Pastoral, a sinfonia é dividida em cinco movimentos e descreve a primavera, a tempestade, sons de pássaros. É uma das obras que inauguraram o romantismo na música”, explica Pinto. A orquestra a executa completa – são cerca de 45 minutos.
As próximas apresentações da Filarmônica, programadas para o início de junho, já terão o regente titular à frente dos músicos. A pianista russa Basina Schulman atuará como convidada. O programa terá peças de Beethoven e Piotr Tchaikovski (1840-1893). Os ensaios, embora Pinto ainda esteja com o braço engessado, começam nesta semana.
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