A Vigilância Sanitária brasileira interveio no consulado paraguaio em Ponta Porã, na fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, 550 km a Nordeste de Assunção. O cônsul Luis Manchini solicitou a intervenção depois ter aberto um envelope contendo um pó branco.
A sede da Polícia Federal, a poucos metros do consulado, também recebeu um envelope suspeito. Os agentes federais optaram por não abri-lo e entregá-lo à Vigilância Sanitária.
Manchini contou que, ao abrir o envelope, se assustou e deixou-o cair no chão. Os funcionários da Vigilância Sanitária de Ponta Porã chegaram rapidamente ao local, que foi isolado.
Autoridades sanitárias brasileiras informaram que o material recolhido será levado para o Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, onde será analisado. Manchini, que teve contato com o pó branco, está sendo tratado com antibióticos.
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