“O Cacique é nossa origem. Naquela época, éramos apenas amadores, sem pretensões, querendo mostrar o samba de raiz tocado por grandes mestres, como Cartola”, afirma Bira Presidente, pandeirista e um dos fundadores do grupo.
O show será dividido em nove blocos, alguns deles dedicados a integrantes da formação, como Mário Sérgio, que levou o banjo ao samba, e Ubirany, que inseriu o repique de mão nas rodas do Cacique. Antes, serão exibidos depoimentos de sambistas que já tocaram com o grupo, como Beth Carvalho e Jorge Aragão. A direção é de Túlio Feliciano.
Bira Presidente só faz um apelo: que a juventude compareça. “Samba é cultura, e os jovens não podem perder de vista o trabalho dos grandes mestres”.
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