- Aconteceram sincronicidades na minha vida. Quando o Paulo [Silvestrini, o diretor] me ligou para fazer o convite, eu lembro que ele falou que o marido de Lumiar [a personagem] estava pensando em tirar o ano sabático. O Tiago [Worcman, marido de Dieckmann] tinha acabado de tirar um ano sabático. Não é uma coisa comum, né° Pelo menos eu não tenho nenhum amigo. Aquilo, por si só, já me deixou intrigada. Depois tem o lance da Lumiar não querer - de jeito nenhum - ser mãe. É outra coisa que sempre tive muita dificuldade de entender. O que sente uma mulher que a faz não querer ser mãe, sabe? Eu sempre senti a maternidade aflorada. Me chamou muito a atenção. Por fim, não sei se isso é um spoiler [risos], mas a personagem também vai ter uma coisa com a mãe, uma doença, que me marcou porque perdi a minha mãe e passei por vários processos emocionais, contou.
E continuou:
- A personagem aparece como medida certa de coisas que eu queria falar através da minha profissão.
Dieckmann ainda entregou qual foi o maior desafio de interpretar uma advogada criminalista.
- Não tenho muito conhecimento do vocabulário. Estou vendo vários vídeos para ir me familiarizando com as palavras. Afinal, ela é uma advogada extremamente preparada. O meu maior desafio, agora, estar sendo passar confiança.
Aproveitando o tema da novela, Carolina finalizou dizendo que tem muita fé no amor.
- É o que me faz levantar, construir um papel... Amo as pessoas com que me relaciono, é isso que me chama atenção na vida. Fé acima de tudo é muito particular. Eu sou essencialmente ecumênica, acho tudo possível. O que me move é a fé no amor.
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