A ministra da Cultura francesa, Catherine Trautmann, prestou homenagem a este "grande repórter que percorreu o mundo afastando o ódio e a violência, sempre em busca de um encontro privilegiado, do instante imóvel e a ternura".
Entre os primeiros a reagir à sua morte o fotógrafo Henri Cartier-Bresson declarou que "Boubat tinha encanto e inocência". O brasileiro Sebastiao Salgado confessou-se "comovido" pelo desaparecimento dele.
Boubat, nascido dia 13 de setembro de 1923, cresceu no bairro parisiense de Montmartre. Em 1945 tirou suas primeiras fotos. A partir de 1952 começou a percorrer o mundo como fotógrafo independente.
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