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Doria testa ansiedade do tucanato da região
Da Redação
01/04/2022 | 09:34
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A informação de que João Doria (PSDB) abandonaria a disputa eleitoral para o Palácio do Planalto e que se manteria como governador do Estado de São Paulo capturou o noticiário e a atenção de quem acompanha os bastidores políticos. Nas primeiras horas da manhã, a informação caiu como uma bomba prestes a abalar as estruturas do tucanato. No Grande ABC não foi diferente, principalmente entre os quatro prefeitos tucanos que viram os níveis de ansiedade subir, enquanto não largavam seus telefones à espera de qualquer novidade. Eram quase 17h quando Doria anunciou que seguiria como candidato a presidente, abrindo espaço para atuação de Rodrigo Garcia (PSDB), que passou a comandar o Palácio dos Bandeirantes. Aí, sim, todos respiraram aliviados novamente.

Bastidores
Caminho definido

O empresário Júnior Orosco filiou-se ao União Brasil, partido em que irá disputar a eleição a deputado federal. A ficha foi abonada pelo vice-presidente estadual da sigla, Júnior Bozzella, em encontro na tarde de ontem na sede do partido em São Paulo. “Acertamos o rumo da nossa jornada política para os próximos anos. Fui muito bem recebido e acredito que no União recuperarei o tempo perdido”, disse. Na última eleição, Orosco obteve 30.418 votos, suficientes para assegurar vaga em Brasília, mas não conseguiu reverter decisão judicial que o impedia de assumir a cadeira.

Siraque volta ao PT, mas sem nada
Após deixar o partido pela porta dos fundos em 2017, o ex-deputado federal Vanderlei Siraque solicitou refiliação ao PT de Santo André. Ainda que a direção da sigla da cidade tenha acatado o pedido do ex-parlamentar, a possibilidade de Siraque encampar qualquer tipo de disputa política neste ano foi completamente descartada. Quando deixou o petismo andreense, Siraque não economizou nas críticas à sigla, o que causou desconforto entre os políticos que pertenciam à agremiação à época. O ex-deputado federal reclamou, dentre outras coisas, da falta de espaço. Houve início de troca de farpas, mas as divergências arrefeceram rapidamente. Assim que abandonou o PT, Siraque se filiou ao PCdoB e concorreu à eleição visando cadeira na Assembleia Legislativa. Na disputa atingiu 12.581 votos, insuficientes para lhe assegurar uma vaga. Já no pleito de 2020, candidato a vereador, colecionou mais uma derrota, obtendo apenas 1.059 sufrágios.




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