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O artista interpreta um sapateiro mineiro empático chamado Mateus. Apesar de adorar o personagem e concordar com as semelhanças entre eles, Danton confessou sentir falta de seu rosto. Por conta da pandemia, ele acabou ficando dois anos com o mesmo visual:
- Quiseram o cabelão, pediram para deixar a barba crescer. Adorei a ideia, mas eu sofria. Quando acostumei, veio a pandemia. E aquela composição que era para durar dez meses ficou quase o dobro. Chegou uma hora que fiquei com saudade de ver meu rosto. Tanto que terminou a novela, tirei o cabelo, cortei. Precisava ficar de cara limpa.
Depois das gravações da novela, o dublador decidiu cuidar da sua saúde por conta do diabetes e acabou emagrecendo:
- Ao longo da pandemia, todos nós sofremos muito, perdemos vidas. Fiquei mexido e não cuidei muito bem de mim. Ganhei peso, fiquei descompensado com relação ao diabetes. Quando terminou a novela, tracei uma meta: melhorar a saúde. [...] Foi um cuidado não só com o corpo, mas com a cabeça. Não importava o peso que eu ia ficar, não era estética.
A mudança de visual, além de fazer bem para sua saúde e diminuir a quantidade de remédio, foi conveniente para sua caracterização no novo filme de Wagner Assis, Ninguém é de Ninguém.
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