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Lula encontra hoje ‘população invisível’
Do Diário do Grande ABC
22/12/2021 | 00:01
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Depois de se reunir em jantar com empresários, a nata da advocacia e lideranças de peso da política, entre as quais o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin – cotado para ser vice do petista numa possível chapa na disputa pela Presidência em 2022 –, domingo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem encontro marcado com população que vive em situação de vulnerabilidade na tarde de hoje na quadra do sindicato dos bancários, na região central da Capital, na retomada do Natal da Vida e da Cidadania dos Catadores e da População em Situação de Rua. A atividade fez parte da rotina de fim de ano do petista, inclusive quando ocupava o Palácio do Planalto. Assim, três dias após conversa com gente de fino trato, Lula estará com pessoas praticamente invisíveis para a maioria da sociedade. Não se tem informação sobre quem confirmou presença, mas é certo que o presidente estadual do PT, o ex-prefeito de São Bernardo Luiz Marinho, estará por lá, e talvez Fernando Haddad, pré-candidato do partido ao governo do Estado. Será que Alckmin também vai nesse?

Bastidores

Retomada

O prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PL), começa a cumprir na manhã de hoje o que diz ser uma das poucas promessas que fez na campanha eleitoral do ano passado, a de terminar a construção do Hospital Municipal Santa Luzia. Isso porque ele assina a ordem de serviço para a retomada das obras, que estão paralisadas desde 2013. O próprio Volpi iniciou o projeto ainda no primeiro mandato como chefe do Executivo, em 2008, e agora tem a oportunidade de concluir o que começou.

Para onde eu vou?

Parlamentares poderão mudar de sigla sem risco de perder o mandato, em 2022, entre 3 de março e 1º de abril. Trata-se da chamada janela partidária. Há hoje três possíveis destinos que mais têm atraído interesse: o PL, por conta da filiação do presidente Jair Bolsonaro; o Podemos, que recebeu o ex-juiz Sergio Moro; e o União Brasil, fusão entre o DEM e o PSL. A primeira opção atrai a claque bolsonarista, cada vez menor em meio ao aumento da reprovação do governo e com a queda de Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto. Já o Podemos conta agora com o símbolo da Operação Lava Jato. O poder de atração de novos filiados vai depender de o ex-juiz deslanchar nas pesquisas, o que ainda não ocorreu. 




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