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Tucano diz não ter sido eleito para trabalhar só por Diadema
Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
13/08/2009 | 07:41
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Pré-candidato à reeleição na Assembleia, o deputado estadual José Augusto da Silva Ramos (PSDB) rebateu ontem as críticas do vice-prefeito Gilson Menezes (PSC). "O presidente (Luiz Inácio Lula da Silva) é amigo dele. Eles não precisam de mim", afirmou.

Mesmo dizendo que não queria entrar em polêmica com o vice-prefeito Gilson Menezes, a quem se dirigiu como "aquele cidadão", o tucano ressaltou: "O que precisam é repensar a forma de administrar a cidade. O problema real é mau gerenciamento". José Augusto disputou e perdeu a eleição municipal para o ex-deputado estadual Mário Reali (PT).

As recorrentes críticas do ex-petista Gilson foram respondidas da mesma forma pelo tucano. "Fui eleito para deputado para trabalhar pelo Estado e não única e exclusivamente por Diadema", afirmou.

No entanto, o ex-prefeito José Augusto (1989 a 1992), apontou a aprovação da proposta à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) 2010 para a construção do CRI (Centro de Referência do Idoso) em Diadema. "É uma emenda de R$ 16 milhões", afirmou. O deputado também apontou o recurso de "R$ 500 mil" para entidades do município.

Gilson empurrou a culpa pelo não pagamento dos precatórios para José Augusto. "A partir da Constituição de 1988, o gestor ficou proibido de deixar dívidas. Eu assumi depois dele. O problema é a memória curta e as desapropriações malfeitas na época", rebateu.




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