A decisão foi tomada na quarta-feira, durante reunião da Comissão Mista Brasil-Bolívia em Matéria de Energia, em La Paz. Para o governo brasileiro, o preço do gás boliviano, adquirido em dólar, e os termos do atual contrato são um impedimento para a diversificação da utilização do combustível no país.
O governo brasileiro espera agora adequar os preços do gás natural a “realidade econômica” no Brasil, além de flexibilizar os volumes contratados com a boliviana YPFB.
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