Segundo o representante do Educafro, Alexandro da Silva, 22 anos, o conselho da escola havia aprovado o projeto em abril. “Agora estamos tentando também negociar um espaço com a Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) André Ferreira, mas não desistiremos do Estado e recorreremos ao secretário de Educação, Gabriel Chalita.”
“Essa é a minha única chance de eu conseguir passar no vestibular de uma universidade pública”, afirmou o ajudante-geral e estudante de 3º ano do ensino médio, Rogério Eisinger, 17. O Educafro atende hoje a cerca de 700 alunos de baixa renda em Santo André, Diadema e Mauá, sempre em espaços cedidos por escolas do Estado. Os cursos custam no máximo R$ 20 por mês.
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