A operação foi motivada por denúncia da APDIF (Associação Protetora dos Direitos Intelectuais Fonográficos). Depois de levantamento das principais áreas de venda na cidade, 18 policiais do Garra foram às ruas fazer as apreensões.
“São mercadorias aparentemente falsas que ainda passarão por perícia para constatar a falsificação. A maioria era vendida em barracas, nas ruas”, explicou o delegado do Garra de São Bernardo, Paul Henry.
O material, que precisou ser transportado em várias viagens em uma perua, foi para um depósito na Capital, onde deve acontecer a perícia. Se o laudo realmente comprovar que os CDs e DVDs são piratas, os envolvidos serão indiciados. “Serão autuados por participação no crime, assim como os distribuidores”, afirmou o delegado.
A pena prevista é de dois a quatro anos de prisão.
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