M. caminhava pela rua Marechal Deodoro quando viu um homem com cerca de 60 anos deixar cair um pacote. De pronto, uma mulher apanhou o embrulho e, junto com a doméstica, o devolveu para seu dono. Agradecido, o homem fez questão de recompensá-las com um emprego e todos seguiram até uma rua próxima. A golpista deixou sua bolsa com a vítima e foi a primeira a entrar no prédio. O gesto foi repetido por M., que, ao se deparar com o lugar vazio, percebeu ter sido enganada. Quando voltou, os dois haviam fugido com sua bolsa.
O outro caso foi semelhante. Depois de terem ajudado a encontrar uma carteira no chão, foi prometido ao ajudante e a outra estelionatária um relógio. Sem desconfiar do golpe, o rapaz também entregou sua carteira para o casal que o enganava e foi até uma ótica, poucas quadras distante dali, onde retiraria seu prêmio. Quando se deu conta, já era tarde.
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