O destaque deve ficar mesmo por conta da 25ª edição da Bienal, mas muitas outras mostras de peso movimentarão o cenário. Pinturas, esculturas e gravuras de Renoir no Masp, gravuras de Rembrandt e exposição de Lucio Fontana (com curadoria de Paulo Herkenhoff), ambas no Centro Cultural Banco do Brasil, e gravuras de Otto Dix no MAB-Faap são apenas alguns exemplos de eventos que comporão a nata do circuito ao longo deste ano.
A arte de ícones russos e de artistas da vanguarda daquele país ocupará a Oca, no Parque do Ibirapuera. O Centro Cultural São Paulo celebrará os 80 anos da Semana de Arte Moderna com uma grande exposição. Arte dos anos 60 e retrospectivas de Francisco Rebolo e de Anna Maria Maiolino são alguns dos destaques no MAM. E, da China, vem a mostra programada pelo Museu da Casa Brasileira.
No Grande ABC serão realizados dois salões de arte contemporânea: o tradicional de Santo André e o de São Bernardo, além dos programas anuais de exposições das duas cidades.
No entanto, a expectativa na região ficará a cargo da inauguração da Pinacoteca de São Caetano, prevista para fevereiro. Isso enquanto a Pinacoteca de São Bernardo espera por uma nova e adequada sede e pelos lançamentos do catálogo e do CR-ROM com reproduções das obras do acervo do museu.
A Bienal de Gravura de Santo André continua até o dia 26.
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