Heuzé deu uma entrevista coletiva sobre as declarações de Aristide de que teria sido vítima de um golpe de Estado e de um "seqüestro moderno", que o forçou a ir para o exílio.
"Para nós está muito claro que ele renunciou", declarou.
Entrevistada pela rádio francesa Europe 1, a ministra francesa da Defesa, Michele Alliot-Marie afirmou que Aristide, que se encontra na República Centro-Africana, está "protegido" e não "preso".
"Quando ele quiser partir, poderá partir", disse.
O ex-chefe de Estado haitiano afirmou, em entrevista à rede de TV CNN, ter sido vítima de um golpe comandado pelos Estados Unidos e que foi obrigado, sob ameaças, a abandonar o país, o que foi desmentido pelas autoridades americanas categoricamente.
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