Três trabalhos têm laços com o Grande ABC. A Cia. de Danças de Diadema mostra duas coreografias (Baque, de Mário Nascimento, e Rap.Xote, de Ricardo Iazzeta e Sérgio Rocha) e os irmãos Roberto e Gustavo Ramos, de Santo André, uma (Ícaro Pós-Moderno, de Roberto). Baque: dias 25 (no Sesc Carmo) e 27 (no Sesc Santo Amaro). Rap.Xote: dias 28 (no Sesc Interlagos) e 31 (no Sesc Itaquera). Ícaro Pós-Moderno: dia 25 (no Sesc Consolação).
Com entrada franca, a Cia. de Danças de Diadema se apresenta em espaços alternativos, não nos teatros do Sesc. Para a diretora artística da companhia, Ivonice Satie, esse fato dialoga com a proposta do grupo. Baque e Rap.Xote, portanto, podem dispensar a caixa cênica.
“O nosso trabalho não tem fronteira, pode ser levado para espaços abertos. Assim, a mesma obra pode ser interpretada de várias formas. Na arte, nada é pré-determinado, fechado”, afirma.
São Caetano recebe dois espetáculos: Joaquim Maria (de Marcia Milhazes, com a Marcia Milhazes Dança Contemporânea, do Rio), no dia 27; e A Bras Le Corps (de e com Boris Charmatz e Dimitri Chamblas, da França), no dia 29.
Atividades paralelas como cursos, encontros com coreógrafos e sobre política cultural, vídeo-instalação, além de um laboratório de performances coordenado por Renata Melo e Cristiane Paoli Quito, também estão na programação.
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