O atacante Warley, responsável pela vantagem que o São Caetano conquistou no primeiro jogo, principalmente pelo terceiro gol, já nos descontos, de pênalti, pensa como seu companheiro. “Decisão é coração, é aquela velha história de o coração estar na ponta da chuteira. Temos a necessidade desse título e, se ele vier, será de todo mundo, um pouco de cada um que participou desde o primeiro dia de trabalho”, falou Warley, que sabe a fórmula da conquista. “Só com determinação e nosso coração vamos conseguir decidir”.
Mineiro é mais contido. O volante acredita que o fator principal para a equipe do Grande ABC entrar em campo neste domingo e, depois de 90 minutos sair do Pacaembu com o título, é a união do grupo que, segundo ele, sempre prevaleceu. “Nossa força sai do próprio grupo. Claro que é importante o respaldo dos dirigentes e da torcida, mas estamos fechados para alcançar nosso objetivo”.
Sem “tempo para inventar”, como disse o próprio Mineiro, o São Caetano vai fazer o seu jogo. A expectativa de o time esperar pelo Paulista para sair no contra-ataque não é bem aceita pelo elenco. “Teoricamente seria assim”, disse Euller. “Mas são duas equipes novas, buscando seus objetivos. É bom ter o pé atrás e respeitar o adversário. O que nos fez chegar até aqui foi a proposta da humildade e, mais do que nunca, vai ser dessa forma. Temos um estilo, jogamos assim e não é hora de mudar”, disse o experiente Euller, satisfeito por poder ajudar, principalmente, os jogadores mais jovens. “É gratificante ver que eles estão tendo confiança”.
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