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Ué, cadê a Cohab?

O vereador de Santo André Alemão do Cruzado (PSD) parece ainda não estar muito afeiçoado com a turma de

Por Do Diário do Grande ABC
11/10/2011 | 00:00
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O vereador de Santo André Alemão do Cruzado (PSD) parece ainda não estar muito afeiçoado com a turma de seu novo partido. O parlamentar, que trocou o PSL, pelo qual foi eleito em 2008, pela legenda de Gilberto Kassab, anda um pouco confuso em relação aos nomes dos políticos com que pretende caminhar a partir de agora. Após a turbulência de sua entrada na sigla, que acabou afastando grupo de advogados e empresários, que estavam bem perto de assinar a ficha de filiação, Alemão preferiu deixar a polêmica de lado e resolveu falar sobre seus novos correligionários ontem. Disse que a partir de agora poderia caminhar na periferia da Capital e nos bairros com moradias da Cohab ao lado do vereador de São Paulo Netinho. E que iria aproveitar o carisma do colega, ligado à música, para tentar angariar votos em Santo André. Tudo ok, não fosse um mísero detalhe: o Netinho do PSD chama-se José Police Neto, ex-PSDB. O que ele achou que era na realidade é o cantor Netinho de Paula, que segue firme no PCdoB. Ao descobrir a gafe, Alemão ficou com aquela sensação de bilhete trocado...

Cada um no seu quadrado

O estudante de Administração Gustavo Henrique Fargiani, filho do ex-vereador Lourival Lolô Rodrigues Fargiani e da suplente Cida Fargiani (ambos do PDT), resolveu ingressar na política por caminho diferente dos pais. Ele resolveu assinar a ficha de filiação do PT - partido no qual seu pai já fez oposição e hoje caminha próximo - e que sua decisão foi respeitada em casa. A ideia de Gustavo é candidatar-se a vereador nos próximos anos. Seu início nas urnas será adiado porque ou o pai ou a mãe estará na disputa por vaga na Câmara no ano que vem, o que poderia causar uma crise político-familiar no clã Fargiani.

Pausa para reflexão

Primeiro eles falam em governar juntos. Depois, loteiam o governo. E, no fim, dizem que não têm nada a ver com isso. Ora, faça-me o favor...

Não seria um tiro no pé?

O vereador de Diadema João Merenda (PPS) apresentou requerimento, aprovado na Casa, solicitando ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), - e cópia para a presidente Dilma Rousseff (PT) - pedindo o fim do voto obrigatório no País. A ideia é diminuir votos brancos, nulos ou os de protesto. Será que sobraria muita gente?




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