Como os preços para comercialização e distribuição são desvinculados do governo, FHC adiantou que não sabe se a redução na BR-Distribuidora vai refletir nas outras empresas do ramo, mas manifestou esperança na retração geral dos preços nas bombas.
O presidente justificou que a queda só será possível por causa da estabilização econômica. "O preço dos combustíveis agora depende de dois fatores: valor do barril de petróleo no mercado internacional e cotação do dólar", explicou.
Mas o presidente fez outra ressalva: do mesmo modo que os dois fatores conspiraram pela queda do preço em abril, podem elevar o custo da gasolina em meses futuros.
No Rio e em Belo Horizonte, a redução na BR-Distribuidora será de 4,4%. A queda ficará em 3,8% em Macapá e 3,9% em Recife.
O ministro de Minas e Energia, José Jorge, concede entrevista coletiva às 12h30 desta quinta-feira, em Brasília, para falar sobre a redução no preço dos combustíveis, anunciada pelo presidente em entrevista à Radiobrás. Representantes da Agência Nacional de Petróleo (ANP) também devem participar.
Com informações da Agência Brasil.
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