O superintendente da Fiat, Gianni Coda, declarou que se o racionamento obrigar a empresa a reduzir o uso de energia, a Fiat deverá reduzir a produção. E começará cortando os produtos para exportação, cuja fabricação seria transferida a outros países.
"Seria uma solução temporária, num máximo de cinco meses, o que não afetaria os planos de investimento do grupo", declarou o superintendente, informando que no caso do Palio, destinado à Europa, a produção poderia ser transferida para a Polônia ou Turquia.
"Se tivermos de reduzir o consumo de energia, isso significará uma redução da produção e se isso ocorrer, será no âmbito da exportação, já que poderemos transferir a fabricação dessas unidades a outros países", explicou a assessoria de imprensa da Fiat no Brasil.
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