O comunicado oficial cubano assinala que o documento da Corte conta com 33 páginas e as pessoas que as analisaram ``só puderam passar os olhos em uma questao de minutos. Estas afirmam que, em essência, a decisao dá razao ao INS (Serviço de Imigraçao e Naturalizaçao), de que apenas o pai pode falar pelo filho'.
``No entanto, ainda nao está claro se o menino poderá voltar de imediato a Cuba ou, ao contrário, será retido nos Estados Unidos por um tempo indefinido'.
``Os advogados da máfia (a família de Elián em Miami) anunciaram que já têm preparados os recursos pertinentes de apelaçao', acrescenta o comunicado.
O Tribunal Federal de Apelaçoes de Atlanta decidiu nesta quinta-feira que Elián nao tem direito à audiência na qual poderia pedir asilo político nos Estados Unidos, mas deu um prazo de 14 dias para que o tio-avô do menino apresente uma nova apelaçao. Durante esse tempo, o menino nao poderá deixar os Estados Unidos.
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