O evento virou ponto de encontro não só de italianos e descendentes, mas de jovens em geral, principalmente em torno do palco de shows. Neste domingo será a vez do cantor Fred Rovella se apresentar com grupo típico de bailarinas. A Prefeitura, que apenas cede o espaço, cobra R$ 2 pela entrada. No entanto, crianças de até 12 anos não pagam. No interior, o consumidor tem uma variedade de massas, doces e vinhos para se divertir.
Uma das barracas mais procuradas é a da Instituição Assistencial Espírita Lar Bom Repouso, que abriga 140 homens desamparados. Representante da Calabria, eles servem o famoso cabrito recheado com farofa e molho especial, carro-chefe da barraca. No ano passado foram consumidos 300 quilos de cabrito, disse a presidente da casa, Margherita Biasi Corsi, 59 anos.
Com decoração de colunas romanas, o Lions Clube Barcelona e o Nucame (Núcleo de Capacitação do Menor) estão lado a lado em área de 90 m². A primeira, que representa a Lombardia, oferece porções e lanches de lingüiça, além da tradicional fricassa (massa grossa assada com molho e cobertura). Já a segunda, da região do Valle D‘Aosta, aposta no macarrão de vários molhos e na porção de berinjela com pão para atrair os clientes. “A renda será totalmente revertida para as atividades assistenciais do Lions, bem como para as 65 crianças atendidas no Nucame”, disse o empresário Cláudio Prieto, 50 anos, coordenador da barraca.
Doces – Não só os pratos salgados e massas fazem a alegria do público. A barraca do Grupo Espírita Seara das Fraternidades, do bairro Santo Antônio, logo na entrada, vende mais de 15 tipos de doces, de musses a tortas de limão. “No ano passado, vendemos 1,5 mil”, afirmou a presidente Vera Lucia Alves Martins Salgado, 47 anos. Para o primeiro fim de semana, a entidade preparou um lote de 800 doces.
Também a barraca dos Bombeiros Mirins, que pela primeira vez participa do evento gastronômico, investiu em doces, porém só de morango.
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