Segundo o superintendente de registro da CVM, Carlos Alberto Rebello, a prorrogaçao deve -se à complexidade da operaçao, já que esse é o primeiro programa de BDR a ser efetivado no País. Uma das complicaçoes, explicou Rebello, é que o estatuto social da Telefónica terá de ser apresentado aos investidores brasileiros com comentários, pois caso contrário ficariam incompreensíveis."Também tivemos de analisar e estudar as normas contábeis espanholas", afirmou.
O programa de BDRs da companhia é nível III, o que a obriga a passar todas as suas demonstraçoes financeiras para as normas do País.
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