Quem se despediu da casa não tem queixas. Alessandra Iscattena, Marcos Mastronelli e Núbia Ólive capitalizam frutos de sua participação. Leandro Lehart, ex-Art Popular, foi para a Casa dos Artistas ver o que era. Desistiu do programa após uma semana e se isolou em sua casa na Serra da Cantareira – para escapar do assédio – e se preparar para lançar seu CD em janeiro.
Do lado de fora, empresários, assessores e parentes acreditam que os artistas não imaginam a dimensão do sucesso. Se soubessem, fariam menos intrigas entre eles. Supla usou melhor sua presença: divulgou seu CD, O Charada Brasileiro, que estará segunda nas bancas (e não dia 19, como ele dizia).
Neste domingo, outro morador será eliminado. Alexandre Frota xingou e infernizou para sair do programa. Se sair, já tem shows agendados até janeiro com sua banda de dançarinas de funk. “Eu não gosto de funk, gosto de ganhar dinheiro”, disse em um dos episódios exibidos durante a semana.
Fora o cachê de cada um, quem ficar até dia 16 de dezembro concorre a R$ 300 mil, o primeiro colocado, e a R$ 100 mil, o segundo.
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