Segundo o presidente do clube, Lauro Gilmar Teixeira, o complexo de águas atenderá inicialmente apenas aos sócios do Volkswagen e os clientes avulsos (que pagam a taxa de R$ 10 para o uso de apenas um dia de clube), mas até o final do mês a idéia é extender sua utilização para a comunidade de “forma programada por meio de pacotes junto à empresas, escolas e agências de turismo”.

Com 15 mil metros quadrados de área, o parque aquático passará por duas fases até atingir sua capacidade de utilização total. Na primeira serão entregues aos associados, no final de maio, o rio de correnteza (no estilo de parques famosos como Wet’n Wild e Beach Park) e as piscinas: uma olímpica com hidromassagem, uma piscina com cachoeira, outra infantil e uma estilo praia (começa rasa e termina funda). Na segunda fase, que tem término previsto para o 1º semestre de 2002, serão entregues os tobogãs da piscina praia, os escorregadores e as lanchonetes.

A exigência do parque de águas surgiu dos próprios sócios do Volkswagen Clube, segundo a assessora de imprensa Ana Paula Dini. “Hoje em dia os associados não querem mais saber de apenas nadar. Eles querem algo que os divirta dentro d’água. Por isso, optamos em montar piscinas mais rasas e com água em movimento, do tipo do rio de correnteza e das hidromassagens”, disse a assessora. Orçado em R$ 5 milhões, o complexo aquático em São Bernardo terá todas as piscinas aquecidas durante o inverno. O abastecimento será por meio de poços artesianos, além do bombeamento feito pelo DAE (Departamento de Água e Esgoto de São Bernardo).