Separado de sua mulher, Paul vive agora com seu filho único, que se chama evidentemente Elvis Aaron Presley McLeod, em Holly Springs, nos Estados Unidos, não muito longe de Graceland, a mansão de Elvis em Memphis.

Sua casa de madeira de dois pisos no estilo de antes da Guerra da Secessão, batizada Graceland bis, é menos uma casa do que um museu que pretende ser o maior banco de dados do mundo sobre o rei do rock.

Por US$ 5, os visitantes podem fazer o tour da casa, na qual cada centímetro quadrado é consagrado a lembranças ligadas a Elvis, algumas delas valendo uma fortuna.

A publicidade é de boca a boca, mas milhares de turistas vão todo ano a Graceland bis. A circulação no bairro se multiplicou por dez com a aproximação do 25º aniversário da morte de Elvis, em 16 agosto.

"Vem gente da China, da Rússia e da República Tcheco. Sei que todo mundo adora", afirma Paul, que decidiu dedicar sua vida ao músico após tê-lo visto em um show em 1954.

Entre os objetos expostos figura uma foto de Paul fantasiado de Elvis. Há também uma mulher na foto. "É Minha mulher. Tínhamos um casamento perfeito. Perfeito. Um belo dia ela me disse: 'Você deve escolher. Eu ou Elvis'. Dei-lhe dinheiro e lhe disse: Bye bye, querida'".