Esta fonte de financiamento permite à Unita manter suas estruturas política e militar espalhadas pelo país, com forças armadas superiores a 100 mil homens, segundo o secretário-geral. Isto inclui uma guarda republicana para defender suas provínciais dos grupos de guerrilha dispersados ou organizados e das unidades militares do governo.
As forças do governo (entre 100 mil e 120 mil homens), ``estao prestes a perder posiçoes importantes e ficar totalmente cercadas no centro do país (Andulo, Bailundo, Mungo e N'Harea)', segundo Paulo Lukamba Gato.
O governo de Luanda anunciou recentemente que as Forças Armadas Angolanas (FAA) conseguiram retirar os rebeldes da Unita de algumas zonas de extraçao mineral.
Luanda lançou uma ofensiva contra a rebeliao depois setembro de 1998. As operaçoes continuam principalmente na regiao oriental, rica em minerais, na fornteira com a Zâmbia e o Congo.
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