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Vítimas estavam na casa dos fundos
Do Diário do Grande ABC
25/09/2009 | 07:14
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No momento da explosão, as duas pessoas que morreram no acidente estavam na casa dos fundos do bazar.

Ana Maria Martins, 58 anos, trabalhava no imóvel como empregada doméstica de Sônia Maria Castellani, 63 anos, mãe do proprietário da loja de fogos de artifício, Sandro Luiz Castellani. Denian Castellani, 41, primo de Sandro, morava no imóvel.

O marido de Ana Maria, José Carlos Martins, o único filho, Eduardo Martins, e a sobrinha Claudia Rossi foram ao IML (Instituto Médico-Legal) de Santo André reconhecer o corpo.

Claudia conta que Ana Maria trabalhava há cerca de dois anos com a família Castellani. A família ainda alegou que Ana Maria nunca havia se queixado sobre falta de segurança da loja de fogos de artifício.

O pastor da Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil, Edson Ament, que Ana Maria frenquentava, relatou que ela foi contratada para cuidar da avó de Sandro. Depois que ela morreu, a família deixou que Ana Maria continuasse trabalhando na casa como empregada doméstica "por conta de sua simpatia". "Toda a família dela era muito simples."

O vereador Ailton Lima (PDT) acompanhou o processo de reconhecimento e liberação do corpo de Ana Maria junto à família. Segundo Lima, a vítima começaria a ser velada ainda na noite de ontem, na Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil. O sepultamento será realizado hoje, às 14h, no Cemitério Curuçá.

O cunhado de Denian Castellani, Carlos Roberto, conta que a vítima trabalhava no Colégio São José, perto do local da explosão. A irmã da vítima, Maria José Castellani, estava abalada. "Não temos contato com o Sandro e vimos o acidente pela televisão. Viemos até o IML para reconhecer o corpo", explica Carlos Roberto. A família da vítima ainda não sabe onde ou quando o corpo será velado e sepultado.




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