"A Austrália é um time fisicamente grande, saltador, que vai fazer pressão na gente com o bloqueio. Eles vêm com o objetivo de ganhar alguns sets das grandes equipes do grupo", antecipou o técnico Bernardinho Resende, que espera ver seriedade e espírito de colaboração no Brasil – atual campeão Mundial e bicampeão da Liga Mundial.
"Da nossa parte, espero que o time esteja unido em torno de um espírito de colaboração. Já conversamos e mesmo quem está participando de seus primeiros Jogos Olímpicos, em certo momento, carrega o bastão de líder. Temos jovens entusiasmados que lembram os mais velhos do significado de estar aqui. E os mais velhos orientam com experiência os mais novos. É uma troca constante", relatou o técnico Bernardinho.
Mesmo antes da estréia, o treinador mostra preocupação com os próximos jogos da chave – contra Itália (terça-feira), Holanda (quinta), Rússia (dia 24) e EUA (dia 30).
"A Itália vai chegar muito melhor do que estava na final da Liga Mundial. A Holanda chega solta, sem o peso de ser uma potência favorita. A Rússia tem um time forte e alto, que impõe pressão no saque. Os Estados Unidos têm um time muito bem organizado", comentou Bernardinho. "Temos de encarar cada partida como uma final. Jogar 100% o tempo todo e não se deixar impressionar. Somos o foco dessas equipes todas, enquanto a nossa atenção fica dispersa entre elas."
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