"Vamos continuar sendo líderes em Internet, mas precisamos de escala para conseguirmos sucesso", disse. Desde que investiu cerca de US$ 30 milhoes na StarMedia, a partir de 97, o CCP já examinou quase 500 planos de negócios de empresas de Internet latino-americanas, segundo Segal.
"A nova onda acontecerá em telecomunicaçoes e sites verticais (especializados em determinados setores)", completou o diretor-gerente do Goldman Sachs, Tim Kingston.
A regulamentaçao da Internet na América Latina deve seguir nas maos da incitava privada, na opiniao da diretora do CCP. "O Estado nao terá lugar, graças a Deus", afirmou.
Segal disse acreditar que as empresas de Internet da América Latina vao corrigir a desigualdade de renda na regiao "de uma forma transparente e correta, diferentemente do que tem sido feito pelos governos".
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