Política Titulo
Confira a cronologia do caso da morte de Ceci Cunha
Do Diário do Grande ABC
14/01/1999 | 15:01
Compartilhar notícia


Veja a cronologia dos fatos em torno do assassinato da deputada federal Ceci Cunha (PSDB-AL):

16 de dezembro - A deputada Ceci Cunha (PSDB-AL) é assassinada em Maceió (AL), a tiros de espingarda, junto com seu marido, Juvenal Cunha Silva, o cunhado, Ivan Carlos Maranhao, e a mae deste, Itala Neide Maranhao Pureza. O crime foi na casa da irma da deputada, depois da diplomaçao dos deputados eleitos, na Assembléia Legislativa.

29 de dezembro - Um requerimento na Câmara solicitou a formaçao de uma comissao de sindicância para apurar o assassinato da deputada e uma eventual participaçao no crime do deputado Talvane Albuquerque (PFL-AL), principal suspeito da polícia de ter sido o mandante do crime.

2 de janeiro - O pistoleiro Maurício Novaes, conhecido como Chapéu de Couro, dá depoimento à Polícia Federal, em Sao Paulo, acusando o deputado Albuquerque de ter encomendado o assassinato do deputado Augusto Farias (PFL-AL).

6 janeiro - É instaurada uma comissao de sindicância na Câmara, presidida pelo corregedor da Casa, deputado Severino Cavalcanti (PPB-PE), com prazo até 21 de janeiro para apresentar os resultados de seu trabalho. O deputado Albuquerque encaminha ao corregedor um pedido de quebra de sigilo bancário do deputado Augusto Farias, do ex-governador Manoel Gomes Carvalho e de Chapéu de Couro.

8 de janeiro - Cavalcanti recebe cópia do inquérito policial aberto pela polícia de Alagoas para investigar a morte de Ceci. Nele, Albuquerque é apontado como mandante do crime e, como executores, três de seus assessores particulares - foragidos desde 17 de dezembro. Os três estao com prisao preventiva decretada.

11 de janeiro - A comissao de sindicância é formalmente instalada, ouvindo o depoimento de Augusto Farias.

13 de janeiro - Sao ouvidos os deputados José Tomaz Nonô (PSDB-AL), Albérico Cordeiro (PTB-AL) e Divaldo Suruagy.




Comentários

Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.


;