No Galpão que hoje ocupa, aliado à Academia de Cinema, Carvalho exercita sua criação da forma que considera correta: horizontalmente e não com hierarquias. "Aqui, o processo é colaborativo e executado por atores e não atores de diversas partes do País, diferentes credos e raças. Aqui, pensamos o Brasil como um território multicultural, que conta tanto com refugiados como paulistanos. Por isso, não há ninguém que não possa aprender algo com alguém."
Livre do desamparo que sentia na televisão, Carvalho alterna, na semana, os ensaios para os dois longas, que serão rodados no próximo ano e finalizados em 2019. "Encontrei, na Paris Filmes e na Academia de Cinema, a independência artística para trabalhar no meu tempo, sem a obrigação de ter o longa pronto para determinado festival."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.