Dulce de Oliveira Schoeps

(Ribeirão Preto, 16-11-1928 – São Bernardo, 4-11-2017)

Emílio Schoeps, o marido, fotografava. Criava imagens artísticas. Divulgava o Câmera Clube de Santo André; Dulce, a mulher, dava força ao marido. Enaltecia o seu trabalho. Fazia o papel de relações públicas. Guardava as fotos.

Várias vezes visitamos o casal. Primeiro, na Vila Gilda. Depois, no apartamento no Centro de Santo André. Em pauta, sempre, a fotografia. Uma coletânea que está a merecer uma exposição.

Uma das fotos é a nossa preferida, a da Estação de São Caetano, vista interna, raríssima, tirada em 1955, que ganhou o nome de Suburbana e que escolhemos como capa do livro Migração e Urbanização, a Presença de São Caetano na Região do ABC.

Agora, a despedida. Dona Dulce falece aos 88 anos, quase 89. Filha de Antonio Fernandes de Oliveira e de Carmélia Fernandes de Oliveira, ela era viúva de Emilio Schoeps. Deixa as filhas Denise e Elenice. Está sepultada no Cemitério da Saudade, em Vila Assunção.

Santo André

Maura José Alvarenga Silva, 91. Natural de Perdões (MG). Residia em Santo André. Dia 5, em São Bernardo. Cemitério Nossa Senhora do Carmo, Curuçá.

São Bernardo

José Faustino de Lima, 88. Natural de Porteiro (CE). Residia no bairro dos Casa, em São Bernardo. Dia 4. Cemitério dos Casa.

São Caetano

José Carvalho, 89. Natural de Mortugaba (BA). Residia no bairro Cerâmica, em São Caetano. Dia 2. Cemitério de Vargem Grande (SP).

Maria José dos Santos, 89. Natural de Portugal. Residia no bairro Mauá, em São Caetano. Dia 4. Cemitério das Lágrimas.

Diadema

Irene de Menezes Silva, 89. Natural de Mata Grande (AL). Residia no Jardim Ruyce, em Diadema. Dia 7. Vale da Paz.

Mauá

Angelina Delabeta Bozzato, 92. Natural de Atibaia (SP). Residia no Parque das Américas, em Mauá. Dia 5, em Diadema. Cemitério da Saudade, em Vila Vitória.