O porta-voz dos familiares de presos comuns, Manuel Henríquez, disse que cerca de 3 mil dos 4.300 presos da antiga penitenciária de Santiago aderiram ao movimento. Os parentes também decidiram manter velas acesas na frente dos presídios San Miguel, Puente Alto e o antigo da capital.
Henríquez denunciou o comportamento das forças policiais, que, segundo ele, cortaram a água e energia elétrica na manha deste domingo no antigo presídio de Santiago.
Outros 2 mil presos da penitenciária El Manzano, em Concepcion (440 km ao Sul de Santiago), decidiram aderir à greve de fome.
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